O começo de mandato no “céu” de Brasília, o Senado Federal, não parece ser um dos mais positivos para Rogério Marinho, que começou o ano perdendo a eleição para a presidência do senado e agora assiste a rompimentos políticos importantes e desconfiança de aliados.
Rogério começou o ano em alta, eleito para o senado federal após a divisão da esquerda em torno de duas candidaturas ao senado no RN, Rogério foi alçado à candidato da oposição à presidência do senado federal contra Rodrigo Pacheco (PSD-MG), conseguiu fazer uma boa campanha, mas longe de chegar pelo menos próximo de ser eleito.
Assumiu a presidência do PL/RN no lugar de João Maia, prometendo dar uma oxigenada no partido a nível estadual, prometeu a adesão de 18 prefeitos a sigla, mas até hoje essa lista não apareceu (Pelo menos um sabemos quem é, Ivanildinho em Santa Cruz, faltam 17), acabou tendo que assistir uma verdadeira debandada de prefeitos da sigla, muitos liderados de João Maia.
Antes aliado, o prefeito de Natal Álvaro Dias confirmou o rompimento político com Rogério, aliás, ambos vem trocando farpas nos últimos dias nas rádios Natalenses, Álvaro acusa Rogério de cancelar vários convênios para obras em Natal após a derrota de Bolsonaro. Essa briga gerou um verdadeiro desespero nos blogueiros terroristas da informação na capital, como Bruno Giovanni e Gustavo Negreiros.
E agora assiste o ex-senador José Agripino, em declaração dada ao podcast da jornalista Thaisa Galvão, falando que o passado de Rogério tem um histórico de indisposições . “Já teve problemas com a ex-prefeita Wilma de Faria, o ministro Paulo Guedes, e outros aliados”, Agripino também ainda enfatizou “Rogério não é uma figura que esteja no meu cardápio”.
Rogério marinho que se coloca como “super governadoravel” para 2026, tem que fazer um dever de casa, controlar o próprio ego.
Pelo menos Rogério pode contar com a fidelidade de Tomba Farias, que pode ir até para o PL, só para agradá-lo.
