Se tem um político que gerou esperanças em quem queria uma nova política no Rio Grande do Norte, esse foi o senador Styvenson Valentim, mas ao se juntar no palanque de Rogério Marinho no estado, o senador passa de esperança a decepção.
A questão não é o que ele pensa ou deixa de pensar da esquerda ou do PT por exemplo, o grande problema é que ele combateu o que ele agora defende, é sobre subir no mesmo palanque da velha política, do toma lá dá cá e do discurso raso e extremista de alguns que fazem parte desta turma.
Ao se juntar com Paulinho Freire, Bruno Giovanni (O blogueiro) e General Girão, para apoiarem juntos um nome para a Prefeitura do Natal, Styvenson mostra que não tem projeto e que ficou com uma verdadeira dor do cotovelo pela derrota para Fátima Bezerra.
Styvenson poderia continuar na oposição a Fátima, que aliás, faz um governo horrível neste início de segundo mandato (Falaremos depois sobre isso), mas se juntar ao que há de mais retrogrado em nosso estado, não parece ser o melhor caminho.
O Senador tá literalmente se perdendo pela boca e numa contradição sem limites.
Que pena!